Ação Formativa Docente e Práticas Pedagógicas na Escola
Esta obra reúne investigações sobre a constituição subjetiva do docente na escola; produções que tratam da coordenação pedagógica como espaço-tempo importante do desenvolvimento profissional; da exploração de recursos e estratégias que podem dar suporte à aprendizagem dos alunos e traz reflexões sobre acertos e equívocos de práticas que favorecem ou limitam as possibilidades dos alunos em seus processos de ser e aprender. Desse modo, é ferramenta importante para professores, pedagogos e todos aqueles comprometidos com a tarefa de educar.
Apresentação
Capítulo 1
Subjetividade, Docência e Ação Formativa: o valor heurístico de uma nova base teórica
Luciana da Silva Oliveira e Maria Carmen V. R. Tacca
Capítulo 2
Assumir os Desafios da Docência: o professor enquanto sujeito da sua ação
Adriana Ziemer Gallert
Capítulo 3
O Docente e a Produção do Sentimento de Pertencimento: possibilidades formativas em grupos colaborativos
Elias Batista dos Santos
Capítulo 4
A Ação do Coordenador Pedagógico: entre concepções e práticas
Edi Silva Pires
Capítulo 5
O Coordenador Pedagógico: processos e interações da sua constituição subjetiva
Elisângela Duarte Almeida Mundim
Capítulo 6
Ação Pedagógica e Desenvolvimento Humano: a importância dessa relação
Noélia Martins dos Anjos
Capítulo 7
Trabalho Pedagógico: o jogo e as brincadeiras como estratégias da ação docente
Ana Tereza Ramos de J. Ferreira
Capítulo 8
As Narrativas e as Crianças como Sujeitos de Pensamento, de Emoção e Imaginativos
Paula Gomes de Oliveira e Maria Carmen V. R. Tacca
Capítulo 9
Um Diagnóstico, Muitas Expectativas: o processo de construção da avaliação de crianças na escola
Kátia Regina do Carmo Pereira
Capítulo 10
Basta Existir para se Ser Completo
Anelice da Silva Batista
Capítulo 11
A Pessoa Surda e Suas Possibilidades no Processo Educativo
Renata Cardoso de Sá Ribeiro Razuck
O livro Ação Formativa e Práticas Pedagógicas na Escola é uma produção que visa divulgar trabalhos de um grupo de pesquisa que se sustentam na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano e na Teoria da Subjetividade.
A perspectiva histórico-cultural em psicologia leva a uma concepção de aprendizagem e desenvolvimento com a qual se podem explicar os acontecimentos desafiadores da escola, o que possibilita a proposição de mudanças no pensar e, consequentemente, na atuação no cotidiano escolar.
A Teoria da Subjetividade, por conceber a aprendizagem como uma função do sujeito, nas suas particularidades e singularidades, ajusta-se com perfeição nessa visão, sobretudo no que diz respeito à busca de soluções para resistências e processos da aprendizagem obstruídos em sua continuidade. Compreender o sujeito por trás de sua aprendizagem e assumir que ele tem de ser um aprendiz que decide sua trajetória e que nela se envolve, entendendo que seus interesses e motivos devem ser a base da compreensão de seu processo de aprender, é um caminho para a superação das dificuldades que o cerceiam.
Esta obra reúne investigações sobre a constituição subjetiva do docente na escola; produções que tratam da coordenação pedagógica como espaço-tempo importante do desenvolvimento profissional; da exploração de recursos e estratégias que podem dar suporte à aprendizagem dos alunos e traz reflexões sobre acertos e equívocos de práticas que favorecem ou limitam as possibilidades dos alunos em seus processos de ser e aprender. Desse modo, é ferramenta importante para professores, pedagogos e todos aqueles comprometidos com a tarefa de educar.
Editora | Alínea |
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ISBN | 978-85-7516-778-6 |
Edição | 1 |
Ano | 2016 |
Páginas | 268 |
Formato | 16 x 23 cm |
Idioma | Português |
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