Dicionário de Psicologia Política Latino-Americana

Prólogo

Apresentação

A
Abordagem psicopolítica
Adolescência
Anarquismo
Antipsiquiatria
Assistência Social
Ativismo e militância
Autonomia
Autoritarismo

B
Biopolítica

C
Capitalismo
Classe social
Colonialidade, colonialismo intelectual e descolonização
Comunismo
Conflito armado
Consciência política e suas múltiplas perspectivas
Conscientização
Conservadorismo
Construcionismo social
Consumo informativo
Cultura

D
Decisões políticas
Deficiência e inclusão
Desmobilização armada
Direitos humanos
Diversidade sexual e de gênero

E
Economia solidária
Ecossocialismo
Emprego
Esquizoanálise e esquizodrama
Estado
Extremismos políticos

F
Família
Fatalismo
Feminismo
Feminismo marxista

G
Gênero
Globalização
Guerrilha

H
Homofobia

I
Identidades políticas
Identificações políticas
Imperialismo
Inclusão
Infância

M
Marxismo
Masculinidades
Memória coletiva
Migração
Minorias
Movimentos sociais

N
Negritude
Neurociências

O
Opressão política

P
Participação política
Performatividade
Polarização política
Política
Políticas públicas
Políticas sociais
Populismo
Pós-estruturalismo – Jacques Rancière
Prisão
Privatização
Protestos, manifestações e ocupações
Psicologia
Psicologia crítica
Psicologia política – definição
Psicologia política – história
Psicologia política – teorias
Psicologia política latino-americana – métodos de pesquisa

Q
Questão agrária

R
Raça e racismo
Radicalidade
Reconciliação
Redes populares
Religião
Ruralidades

S
Saúde do trabalhador
Saúde mental
Sofisticação política
Subjetividade política

T
Tecnologia
Teoria(s) da dependência
Trabalho
Transformação social

V
Violência
Violência política

X
Xenofobia

O Dicionário de Psicologia Política Latino-americana tem como objetivo sistematizar os conceitos mais utilizados deste campo de pesquisa e intervenção na América Latina, para oferecer às/aos leitoras/es suas definições e debates contemporâneos. Fornece fundamentação comum acerca das principais ferramentas conceituais que são utilizadas para a análise dos processos políticos articulados ao psicológico.
Contém 88 verbetes com a autoria de 92 pesquisadoras/es de destaque na Psicologia Política de vários países da América Latina (Argentina, Brasil, Colômbia, México, Paraguai, Uruguai, Venezuela), Europa (Espanha e Dinamarca) e Estados Unidos. Os verbetes abordam conceitos utilizados na Psicologia Política e fenômenos psicossociais e políticos experienciados na atualidade. Até então, não foi publicado no Ocidente um Dicionário de Psicologia Política; assim, este livro supre uma lacuna no campo acadêmico oferecendo uma proposta inédita e original. Esta obra não é apenas dirigida às/aos psicólogas/os, mas também a profissionais e pesquisadores das Ciências Humanas e Políticas, Educação, Filosofia, Administração e Assistência Social, que buscam ampliar sua formação interdisciplinar, enriquecendo, assim, suas reflexões e intervenções.
A leitura deste Dicionário é um convite para a construção de uma Psicologia Política crítica e instituinte, que possa funcionar como ferramenta, ou uma máquina de mudanças, para a produção de outros mundos possíveis. Uma Psicologia Política que não esteja comprometida com o Estado, as normas disciplinares, a lógica neoliberal e colonial, mas sim com as minorias que insistem e produzem forças ativas, desejantes e insurgentes. Comprometida, também, com a constituição de uma utopia ativa que não se contente em apenas compreender o mundo, mas, sobretudo, em transformá-lo.