Para Gostar de Ler a História da Química - Volume Único

Prefácio

Introdução

O Alquimista São Tomás de Aquino

Paracelso, Napoleão, a Química do Arsênio e a Iatroquímica

Breve Histórico sobre o Papel do Forno na História da Química

O Químico Cético que Praticava Alquimia: Robert Boyle

A Alquimia de Sir Isaac Newton

Flogisto: o erro que deu certo

Lomonosov

Cavendish, o Autista?

As Mulheres Por Trás dos Grandes Químicos: Madame Lavoisier e Claudine Picardet

Amadeo Avogadro

O Atomismo de John Dalton

Jane Marcet e a Popularização da Química

Riqueza e Fama Por Meio da Química: Louis Jacques Thenard

Scheele e o Oxigênio

“The Hydrogen Men”: Cavendish e Urey

Humphry Davy e o Óxido Nitroso

Chevreul: o químico de maior longevidade?

À Procura de Gay-Lussac: pequena excursão ao Pére-Lachaise

O Quebra-cabeças de Mendeleiev

Robert Wilhelm Bunsen

Karl Friedrich Mohr

Simetria e Assimetria na Descoberta Científica: Pasteur e os isômeros ópticos

O Vitalismo, Eduard Buchner e o Surgimento da Moderna Bioquímica

Faraday e a Descoberta do Aço Inox

A “Família Benzênica”

William Perkin e sua Anilina Púrpura: o acaso e a ousadia

Boyle, Dalton ou Lavoisier? Quem é o “pai” da Química Moderna?

Svante August Arrhenius

Estrutura da Matéria

Lewis e a Ligação Química

O Ácido Pícrico e as Guerras Mundiais

A Cocaína e a Coca-Cola; Theodor Schwann, a Pepsina e a Pepsi

Química, Guerra, Ética e Moralidade: o caso Fritz Haber

Werner, Jφrgensen e o Papel da Intuição na Evolução do Conhecimento Químico

As Forças de van der Waals

Química, Paz e Vitamina C: Linus Pauling

Paul Sabatier e a Margarina Nossa de Cada Dia

Louis Frederick Fieser: o inventor do Napalm

Napalm

Químico Industrial Escapa de Auschwitz: Primo Levi

Glen Theodore Seaborg e os Elementos Transurânicos

Uma Reação de um Gás Nobre: Neil Barlett

A Química do Projeto Manhattan

As Mulheres e o Prêmio Nobel de Química

A Química na Agricultura: breve histórico

Breve Histórico da Presença Inorgânica na Nutrição e na Medicina

Bibliografia

O conhecimento da história da ciência possibilita – a professores, alunos e ao processo de ensino|aprendizagem – discorrer pelos conteúdos da Química – respeitados os pré-requisitos e complexidade –, de maneira mais envolvente e fecunda, frequentemente, levando-nos a redescobertas.
O conhecimento histórico deve ser trabalhado de forma a contribuir para o processo de investigação acerca do mundo e não, apenas, como um conjunto de informações que se memoriza.
Quando olhamos para as propostas da nova LDB – que indica um ensino contextualizado, estimulando a exploração de “temas transversais” – encontramos, no conhecimento da história das ciências, um esteio para tais objetivos.
Com demasiada frequência, nós professores, insistimos mais nos produtos do que nos processos de aprendizagem das ciências. O processo ensino|aprendizagem, por intermédio de indagação, é mais difícil, porém, muito mais compensador do que a simples memorização.
Assim, apresentamos o volume único Para Gostar de Ler a História da Química com a certeza de sua contribuição.
Não é possível programar um futuro melhor sem considerar a evolução histórica dos processos e da existência, seja para o indivíduo, para as comunidades ou para o próprio planeta.
O editor