A Escola como Cultura: experiência, memória e arqueologia-0

A Escola como Cultura: experiência, memória e arqueologia

Vale a pena recordar a dupla acusação que, frequentemente, dirigimos à escola. Umas vezes, dizemos que está sempre tudo a mudar – reformas e mais reformas, novas leis, novos programas, novas orientações. Outras, que nada muda, que a escola continua sempre na mesma, há vários séculos.
Agustín Escolano Benito explica bem esta aparente contradição. A escola faz parte de uma cultura, de uma sociedade, e, nesse sentido, vive numa pressão de mudança e renovação. Mas a escola é também uma instituição, com uma cultura própria, isto é, com uma determinada forma, gramática ou modelo, que tende a perpetuar-se.
A partir desta tensão, o autor apresenta-nos uma reflexão notável sobre a escola como cultura, um ensaio de grande liberdade e inteligência, uma das obras mais brilhantes escritas no campo da história da educação.

António Nóvoa

O preço original era: R$ 89,00.O preço atual é: R$ 71,20.

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Prefácio
Diana Vidal

Traduzir Agustín Escolano: notas das tradutoras
Heloísa Helena Pimenta Rocha e Vera Lucia Gaspar da Silva

Introdução: a escola como cultura

Capítulo 1
Aprender pela Experiência
O retorno da experiência
Vida e fenomenologia das salas de aula
Confissões de um professor
A atividade na escola renovada
Cultura efetiva e história
Viagem às lembranças e à ficção
A ritualização da experiência
Culturas escolares em interação

Capítulo 2
A Práxis Escolar como Cultura
A práxis como cultura
As três culturas da escola
Professores “ignorantes”

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ISBN: 978-85-7516-790-8

Editora: Alínea

Autor: Agustín Escolano Benito

Edição: 1

Ano: 2017

Páginas: 282

Formato: 16 x 23 cm

Idioma: Português

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